O pão do Francisco
ninfa parreiras
Tarda cedo
Cresce encolhe
Forno lépido
Vai, Francisco
Amassar o pão
O doce salgado
O enrolado
Sovado
Crocante
De forma
Recheado
Fatiado
No forro
A fome
Da Terra
Teu pão revela
Talhe
Molhos
Teu pão amassa
Lugares
Mares
Teu pão levita
De silêncio
De estátua
Teu pão embebido
De vento
E voz
para o Francisco, a Sol Mota do CREJA, RJ